
sábado, 31 de março de 2007
Ela estava certa!!!

Não vou viver como alguém que só espera um novo.
Há outras coisas no caminho onde vou.
As vezes ando só contando passos com a solidão.
Momentos que são meus e que não abro mão.
Já sei olhar o rio por onde a vida passa.
Sem me precipitar e nem perder a hora.
Escuto no silêncio o que há em mim e basta.
Outro tempo começou pra mim agora.
Vou deixar a rua me levar.
Ver a cidade se esconder.
A lua vai banhar este lugar.
E eu vou lembrar você.
É mas tenho ainda muita coisa pra arrumar.
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri.
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar.
Coisas minhas talvez você nem queira ouvir.
Ana Carolina
quinta-feira, 29 de março de 2007
A Batalha dos Deuses
A maior distância nos divide.
Não por que você é desatento ao meu amor, quando fico diante de você.
Mas por que nós nos amamos, sabendo que o destino sempre nos manterá separados.
Não por que você é desatento ao meu amor, quando fico diante de você.
Mas por que nós nos amamos, sabendo que o destino sempre nos manterá separados.
Ei Cára!!!

Nossa história é uma história comum, clara. Ora cára!
Uma história comum feita de sonhos, realidade, com medo, coragem.
A travessia do tempo.
O primeiro encontro.
Os carnavais muito pouco, muito tempo e quase nada.
De repente a indecisão, o sim, o não, o bem, o mal, o tudo, o nada, o sal, o sol, o sul a estrada. E a vontade louca de sonhar.
E depois...
Agora só o passado se faz presente.
Tudo jogado fora.
Tudo no chão.
O escuro da noite, agora, só a clara verdade da dor.
As lágrimas na minha cara, e o vazio da imensidão do seu coração.
Nossa história, cára, é uma história comum.
Que começou com um olhar,
E terminou com um adeus.
Uma história comum feita de sonhos, realidade, com medo, coragem.
A travessia do tempo.
O primeiro encontro.
Os carnavais muito pouco, muito tempo e quase nada.
De repente a indecisão, o sim, o não, o bem, o mal, o tudo, o nada, o sal, o sol, o sul a estrada. E a vontade louca de sonhar.
E depois...
Agora só o passado se faz presente.
Tudo jogado fora.
Tudo no chão.
O escuro da noite, agora, só a clara verdade da dor.
As lágrimas na minha cara, e o vazio da imensidão do seu coração.
Nossa história, cára, é uma história comum.
Que começou com um olhar,
E terminou com um adeus.
sexta-feira, 23 de março de 2007
A Hora da Estrela
Dilema!
Não sei o que faço (sempre assim). Penso sempre em ganhar, mas as vezes penso em gastar, nunca sei o que devo realmente fazer.
Passo por um periodo!
Se passar: ótimo! (mas ferrado). Se não passar... (ferrado dobrado).
Esqueço o que poderia vir.
Penso em amanhã. (Depois eu vejo o que faço com o resto).
Nada é por acaso. E se o destino me colocou aqui , é porque ele sabe o que fazer.
Que gente é essa que samba comigo!
Tenho que fazer a vontade, do que me dá na telha.
To fazendo o "médio" que eu posso. O máximo to deixando pra mais tarde!
É hora de ir! A leitura me chama!
Pensar! Pensar! Pensar!
Me vejo numa ilha deserta. (Ah! que maravilha)
Ta na hora de acabar o show!!!
Não sei o que faço (sempre assim). Penso sempre em ganhar, mas as vezes penso em gastar, nunca sei o que devo realmente fazer.
Passo por um periodo!
Se passar: ótimo! (mas ferrado). Se não passar... (ferrado dobrado).
Esqueço o que poderia vir.
Penso em amanhã. (Depois eu vejo o que faço com o resto).
Nada é por acaso. E se o destino me colocou aqui , é porque ele sabe o que fazer.
Que gente é essa que samba comigo!
Tenho que fazer a vontade, do que me dá na telha.
To fazendo o "médio" que eu posso. O máximo to deixando pra mais tarde!
É hora de ir! A leitura me chama!
Pensar! Pensar! Pensar!
Me vejo numa ilha deserta. (Ah! que maravilha)
Ta na hora de acabar o show!!!
Palco da Vida!
domingo, 18 de março de 2007
Eu respiro tentando encher os pulmões de vida
Mas ainda é difícil deixar qualquer luz entrar
Ainda sinto por dentro toda dor dessa ferida
Mas o pior é pensar que isso um dia vai cicatrizar
Eu queria manter cada corte em carne viva
A minha dor em eterna exposição
E sair nos jornais ou na televisão
Só pra te enlouquecer até você me pedir perdão.
Eu já ouvi 50 receitas pra te esquecer
Que só me lembram que nada vai resolver
Por que tudo, tudo me traz você
E eu não tenho pra onde correr
O que me dá raiva não é o que você fez de errado
Nem seus muitos defeitos, nem você ter me deixado
Nem seu jeito fútil de falar da vida alheia
Nem o que eu não vivi aprisionado a sua teia
O que me dá raiva são as flores e os dias de sol
São seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós
São seus olhos e mãos e seu abraço protetor
É o que vai me faltar
E o que fazer do meu amor?
Mas ainda é difícil deixar qualquer luz entrar
Ainda sinto por dentro toda dor dessa ferida
Mas o pior é pensar que isso um dia vai cicatrizar
Eu queria manter cada corte em carne viva
A minha dor em eterna exposição
E sair nos jornais ou na televisão
Só pra te enlouquecer até você me pedir perdão.
Eu já ouvi 50 receitas pra te esquecer
Que só me lembram que nada vai resolver
Por que tudo, tudo me traz você
E eu não tenho pra onde correr
O que me dá raiva não é o que você fez de errado
Nem seus muitos defeitos, nem você ter me deixado
Nem seu jeito fútil de falar da vida alheia
Nem o que eu não vivi aprisionado a sua teia
O que me dá raiva são as flores e os dias de sol
São seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós
São seus olhos e mãos e seu abraço protetor
É o que vai me faltar
E o que fazer do meu amor?
terça-feira, 13 de março de 2007
Pensamento
Assinar:
Postagens (Atom)